segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
Nossa idade: tudo tem um tempo determinado
O trecho abaixo foi retirado com permissão do livro Sem Medo da Minha Idade, de Elyse Fitzpatrick, futuro lançamento da Editora Fiel.
Há cerca de um ano, percebi que havia uma estranha saliência no meu dedo anelar. “O que é isso?”, perguntei-me. Aquilo estava me incomodando e eu tentei mexer para descobrir o que era. Depois, em uma conferência que eu estava frequentando, falei com um reumatologista: “O que é essa estranha saliência no meu dedo?” — indaguei.
Ele encostou a mão para sentir o que era e disse: “É um nódulo de Heberden. Faz parte do envelhecimento; é só um esporão calcificado da cartilagem da junta”.
“Ah, faz parte do envelhecimento…” Isso deveria me fazer sentir-me melhor? A intenção era me fazer sentir melhor?
A verdade sobre nossa condição é que todos nós estamos envelhecendo — mesmo que você ainda não tenha sido agraciada com alguma saliência estranha. Mas não estamos apenas envelhecendo. Estamos avançando rumo a uma eternidade que terá início com uma transformação que só podemos imaginar como será.
Durante a minha pesquisa para um dos capítulos de Mulheres ajudando mulheres, deparei-me com a seguinte declaração impressionante: “Estou escrevendo este livro por uma razão intensamente pessoal. Tenho uma doença terminal. Você está convidado a ler pelo mesmo motivo. Você também tem uma doença terminal… A vida é sempre fatal”[i].2 Você costuma refletir sobre essa verdade? Você tem consciência de que sua vida vai se acabar e que há um dia que se aproxima com uma velocidade cada vez maior em que tudo o que você conhece será transformado? Todas as ilusões serão removidas; todas as falsidades serão expostas; e a verdade se tornará visível.
Se você for como eu, é fácil esquecer essas verdades — até que algo acontece para nos lembrar. Minha memória não funciona, meus filhos estão completando trinta anos ou eu recebo notícias indesejadas de que meu pai ou minha mãe está doente, fazendo com que a realidade da vida, que estava um pouco de lado na minha consciência, volte a receber o foco da minha atenção. A vida nem sempre será o que é hoje. Eu sou finita, sou frágil e sou dependente.
Você já parou para refletir sobre a imprudência dos jovens? Eu olho para os jovens do meu bairro andando de skate e fico perplexa; eles são jovens e se consideram invencíveis. Eles não sentem a dor e a rigidez que fazem parte das minhas manhãs, e os fatos sobre o futuro são tão irreais para eles quanto a ideia de que haverá um dia em que andar de skate deixará de encantá-los. Eles assumem riscos tolos porque não conhecem a verdade que meu pequeno nódulo de Heberden me ensinou: a vida é curta, a vida é preciosa e eu sou vulnerável.
Encontrando bênçãos nas pequenas saliências
Deus não é bom? Ele poderia nos ter deixado sem essas mudanças, poupando-nos de ver que estávamos caminhando rumo ao nosso destino último até chegarmos a um momento em que descobriríamos que tudo chegou ao fim. Em vez disso, ele colocou placas de sinalização no caminho. Como aquele autoproclamado profeta na esquina da rua com seu prognóstico: “O fim está próximo!”, o Senhor colocou um aviso dentro de cada uma de nós: “Pense no que você está fazendo! Prepare-se para a eternidade!”. O salmista orou para que o Senhor nos ensinasse “a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12). Não é interessante que, para aprender a contar nossos dias, torna-se necessário alcançar a sabedoria divina? João Calvino comentou:
“Ainda o mais habilidoso em matemática, e aquele que pode empreender com precisão uma investigação e acuradamente chegar a milhões e milhões, não obstante é incapaz de contar oitenta anos de sua própria vida […] Os homens medem todas as distâncias fora deles mesmos, sabem a quantos quilômetros está a lua do centro da Terra, qual espaço há entre os diferentes planetas; e, em suma, podem dividir todas as dimensões tanto do céu quanto da terra; enquanto, não obstante, não podem contar setenta anos em seu próprio caso.”[ii]
Em diversas parábolas, Jesus, amorosamente, nos advertiu sobre a tolice de não compreender a brevidade da vida. Em uma delas, ele advertiu que deveríamos estar sempre cingidas e preparadas para seu retorno. Em outra, advertiu-nos que o dono da casa, que estava dizendo para si mesmo, “Sou financeiramente seguro e posso descansar”, quando menos esperasse, teria de prestar contas de sua alma. A parábola do homem rico que viveu de forma egoísta, mas depois foi atormentado, enquanto Lázaro deleitava-se em prazeres que nunca conheceu, também serve para ensinar aos sábios: Olhem para a Palavra! Observem o mundo! Leiam as manchetes das mudanças de seu corpo!
O apóstolo Paulo também admoestou seus leitores: “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus. Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor” (Ef 5.15-17).
Você consegue perceber qual é o tema? A verdade sobre a eternidade e sobre quanto, rapidamente, nos aproximamos da eternidade peneira o coração de cada pessoa, o que pode revelar um coração tolo ou um coração de sabedoria. Sem a intervenção do Espírito Santo e sem o sacrifício de Cristo, tudo o que seria revelado sobre nós seria tolice. Mas, com a ajuda de Deus, podemos levar a sério os avisos que ele colocou no caminho para que sejamos sábias. Como conheceremos essa sabedoria? Ela se expressa em palavras como a de Davi:
Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade. Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará. E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança. (Sl 39.4-7)
O coração sábio que almejamos ter inclui diversos fatos importantes.
Você e eu precisamos da ajuda de Deus para obter a sabedoria que Jesus, Paulo e Davi mencionam. Há uma deficiência em nossa compreensão: não apenas uma falta de entendimento, mas uma relutância voluntária para compreender o verdadeiro estado em que nos encontramos. Precisamos que ele torne nossos corações mais humildes e que crie em nós o desejo de amar a verdade.
Haverá um fim para nossos dias aqui na terra. Até os mais tolos entre nós reconhecem essa verdade. Sim, sim, nós pensamos. Eu sei que minha vida vai acabar um dia… mas não será hoje. Esse tipo de pensamento tolo se manifesta de centenas de maneiras em nossa vida cotidiana. Você quer um exemplo? Você tem um testamento? Setenta por cento das pessoas não têm.
A vida que agora vivemos na carne — na melhor das hipóteses, é um mero sopro. O Espírito Santo inspirou Tiago, que disse que a vida é “como neblina que aparece por instante e logo se dissipa”. Da próxima vez que você sair do banho, olhe no espelho. Depois, abra uma janela, veja o vapor indo embora e peça sabedoria para Deus. Pense, “é assim que são os dias da minha vida”.
Todas as vaidades do mundo que atualmente prendem a minha atenção não passam de futilidades. Pense na última vez que você ficou transtornada, com raiva ou preocupada. Que importância essas coisas teriam no Céu? Será que realmente é importante se a parede da sua sala de jantar está amarela demais ou se a taxa de juros do seu investimento diminuiu 0,25%? Como disse Madre Teresa: “Sob a perspectiva do Céu, a mais miserável vida na terra terá sido como uma mera noite ruim em um hotel de estrada inconveniente”.
Somente o nosso relacionamento com nosso Pai celestial através de Cristo durará. A verdade sobre a natureza temporária de nossa vida e dos relacionamentos da vida presente nos faria entrar em desespero se não houvesse um relacionamento que durasse para sempre. Aliás, nosso relacionamento com Deus através de Cristo já existia no coração do Pai antes do nosso nascimento, antes da fundação do mundo (Ef 1.4), e esse é o relacionamento que continuará eternamente.
[i] Peter Kreeft, Love Is Stronger Than Death (San Francisco: Ignatius Press, 1992), xv.
[ii] João Calvino, Comentário dos Salmos, v. 3. São José dos Campos: Editora Fiel, 2009.
Há cerca de um ano, percebi que havia uma estranha saliência no meu dedo anelar. “O que é isso?”, perguntei-me. Aquilo estava me incomodando e eu tentei mexer para descobrir o que era. Depois, em uma conferência que eu estava frequentando, falei com um reumatologista: “O que é essa estranha saliência no meu dedo?” — indaguei.
Ele encostou a mão para sentir o que era e disse: “É um nódulo de Heberden. Faz parte do envelhecimento; é só um esporão calcificado da cartilagem da junta”.
“Ah, faz parte do envelhecimento…” Isso deveria me fazer sentir-me melhor? A intenção era me fazer sentir melhor?
A verdade sobre nossa condição é que todos nós estamos envelhecendo — mesmo que você ainda não tenha sido agraciada com alguma saliência estranha. Mas não estamos apenas envelhecendo. Estamos avançando rumo a uma eternidade que terá início com uma transformação que só podemos imaginar como será.
Durante a minha pesquisa para um dos capítulos de Mulheres ajudando mulheres, deparei-me com a seguinte declaração impressionante: “Estou escrevendo este livro por uma razão intensamente pessoal. Tenho uma doença terminal. Você está convidado a ler pelo mesmo motivo. Você também tem uma doença terminal… A vida é sempre fatal”[i].2 Você costuma refletir sobre essa verdade? Você tem consciência de que sua vida vai se acabar e que há um dia que se aproxima com uma velocidade cada vez maior em que tudo o que você conhece será transformado? Todas as ilusões serão removidas; todas as falsidades serão expostas; e a verdade se tornará visível.
Se você for como eu, é fácil esquecer essas verdades — até que algo acontece para nos lembrar. Minha memória não funciona, meus filhos estão completando trinta anos ou eu recebo notícias indesejadas de que meu pai ou minha mãe está doente, fazendo com que a realidade da vida, que estava um pouco de lado na minha consciência, volte a receber o foco da minha atenção. A vida nem sempre será o que é hoje. Eu sou finita, sou frágil e sou dependente.
Você já parou para refletir sobre a imprudência dos jovens? Eu olho para os jovens do meu bairro andando de skate e fico perplexa; eles são jovens e se consideram invencíveis. Eles não sentem a dor e a rigidez que fazem parte das minhas manhãs, e os fatos sobre o futuro são tão irreais para eles quanto a ideia de que haverá um dia em que andar de skate deixará de encantá-los. Eles assumem riscos tolos porque não conhecem a verdade que meu pequeno nódulo de Heberden me ensinou: a vida é curta, a vida é preciosa e eu sou vulnerável.
Encontrando bênçãos nas pequenas saliências
Deus não é bom? Ele poderia nos ter deixado sem essas mudanças, poupando-nos de ver que estávamos caminhando rumo ao nosso destino último até chegarmos a um momento em que descobriríamos que tudo chegou ao fim. Em vez disso, ele colocou placas de sinalização no caminho. Como aquele autoproclamado profeta na esquina da rua com seu prognóstico: “O fim está próximo!”, o Senhor colocou um aviso dentro de cada uma de nós: “Pense no que você está fazendo! Prepare-se para a eternidade!”. O salmista orou para que o Senhor nos ensinasse “a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12). Não é interessante que, para aprender a contar nossos dias, torna-se necessário alcançar a sabedoria divina? João Calvino comentou:
“Ainda o mais habilidoso em matemática, e aquele que pode empreender com precisão uma investigação e acuradamente chegar a milhões e milhões, não obstante é incapaz de contar oitenta anos de sua própria vida […] Os homens medem todas as distâncias fora deles mesmos, sabem a quantos quilômetros está a lua do centro da Terra, qual espaço há entre os diferentes planetas; e, em suma, podem dividir todas as dimensões tanto do céu quanto da terra; enquanto, não obstante, não podem contar setenta anos em seu próprio caso.”[ii]
Em diversas parábolas, Jesus, amorosamente, nos advertiu sobre a tolice de não compreender a brevidade da vida. Em uma delas, ele advertiu que deveríamos estar sempre cingidas e preparadas para seu retorno. Em outra, advertiu-nos que o dono da casa, que estava dizendo para si mesmo, “Sou financeiramente seguro e posso descansar”, quando menos esperasse, teria de prestar contas de sua alma. A parábola do homem rico que viveu de forma egoísta, mas depois foi atormentado, enquanto Lázaro deleitava-se em prazeres que nunca conheceu, também serve para ensinar aos sábios: Olhem para a Palavra! Observem o mundo! Leiam as manchetes das mudanças de seu corpo!
O apóstolo Paulo também admoestou seus leitores: “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus. Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor” (Ef 5.15-17).
Você consegue perceber qual é o tema? A verdade sobre a eternidade e sobre quanto, rapidamente, nos aproximamos da eternidade peneira o coração de cada pessoa, o que pode revelar um coração tolo ou um coração de sabedoria. Sem a intervenção do Espírito Santo e sem o sacrifício de Cristo, tudo o que seria revelado sobre nós seria tolice. Mas, com a ajuda de Deus, podemos levar a sério os avisos que ele colocou no caminho para que sejamos sábias. Como conheceremos essa sabedoria? Ela se expressa em palavras como a de Davi:
Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade. Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará. E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança. (Sl 39.4-7)
O coração sábio que almejamos ter inclui diversos fatos importantes.
Você e eu precisamos da ajuda de Deus para obter a sabedoria que Jesus, Paulo e Davi mencionam. Há uma deficiência em nossa compreensão: não apenas uma falta de entendimento, mas uma relutância voluntária para compreender o verdadeiro estado em que nos encontramos. Precisamos que ele torne nossos corações mais humildes e que crie em nós o desejo de amar a verdade.
Haverá um fim para nossos dias aqui na terra. Até os mais tolos entre nós reconhecem essa verdade. Sim, sim, nós pensamos. Eu sei que minha vida vai acabar um dia… mas não será hoje. Esse tipo de pensamento tolo se manifesta de centenas de maneiras em nossa vida cotidiana. Você quer um exemplo? Você tem um testamento? Setenta por cento das pessoas não têm.
A vida que agora vivemos na carne — na melhor das hipóteses, é um mero sopro. O Espírito Santo inspirou Tiago, que disse que a vida é “como neblina que aparece por instante e logo se dissipa”. Da próxima vez que você sair do banho, olhe no espelho. Depois, abra uma janela, veja o vapor indo embora e peça sabedoria para Deus. Pense, “é assim que são os dias da minha vida”.
Todas as vaidades do mundo que atualmente prendem a minha atenção não passam de futilidades. Pense na última vez que você ficou transtornada, com raiva ou preocupada. Que importância essas coisas teriam no Céu? Será que realmente é importante se a parede da sua sala de jantar está amarela demais ou se a taxa de juros do seu investimento diminuiu 0,25%? Como disse Madre Teresa: “Sob a perspectiva do Céu, a mais miserável vida na terra terá sido como uma mera noite ruim em um hotel de estrada inconveniente”.
Somente o nosso relacionamento com nosso Pai celestial através de Cristo durará. A verdade sobre a natureza temporária de nossa vida e dos relacionamentos da vida presente nos faria entrar em desespero se não houvesse um relacionamento que durasse para sempre. Aliás, nosso relacionamento com Deus através de Cristo já existia no coração do Pai antes do nosso nascimento, antes da fundação do mundo (Ef 1.4), e esse é o relacionamento que continuará eternamente.
[i] Peter Kreeft, Love Is Stronger Than Death (San Francisco: Ignatius Press, 1992), xv.
[ii] João Calvino, Comentário dos Salmos, v. 3. São José dos Campos: Editora Fiel, 2009.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
Filho adotivo: identidade singular - Paul Tripp
O trecho abaixo foi retirado com permissão do livro Ajudando o seu Filho Adotivo, de Paul Tripp, Série Aconselhamento, Editora Fiel.
Eu nunca me esquecerei daquele dia. Toda a nossa família aguardava ansiosa no portão do aeroporto da Filadélfia que estava reservado para nós. De repente, ela chegou. O representante da agência de adoção a carregava olhando para frente, em nossa direção. Ela tinha apenas quatro meses de vida e nunca havia nos visto antes, mas sorriu de orelha a orelha. O funcionário da agência a colocou nos braços à espera de minha esposa, e todos nós nos desmanchamos em um mar de emoções. Aquele precioso pacotinho está, agora, com 25 anos de idade. A jornada da adoção nem sempre é fácil, mas somos muito gratos por termos feito essa escolha importante, e, com certeza, ela também não tem dúvida alguma disso!
Decidir ser instrumento de Deus na formação de uma alma humana é uma das decisões mais importantes que você tomará. E é ainda mais maravilhoso abrir o seu lar e o seu coração para uma criança que não pode ser cuidada por seus pais biológicos. Contudo, apesar de toda a sua beleza, a adoção também possui desafios significativos. Entender o seu filho adotivo a partir da perspectiva de Deus permitirá que você enfrente esses desafios pela fé e com esperança. Separe um momento para ler este livro. Ele o ajudará a pensar biblicamente a respeito da escolha que tomou e lhe dará direção sobre como ajudar o seu filho adotivo.
Aos olhos de Deus, você está fazendo algo bom
Defender, amar, cuidar e prover para uma criança sem lar são ações muito próximas ao coração de Deus. Trata-se de uma expressão concreta do amor que ele tem por nós e do amor que ele nos invoca a ter pelas outras pessoas. Deus descreve a si mesmo como “Pai dos órfãos” (Sl 68.5); ele nos diz para “defender o direito dos órfãos ” (Is 1.17); e ele usa a indisposição de seu povo para “defender a causa dos órfãos” (Jr 5.28) como evidência do quão pecaminosos eles haviam se tornado.
Por que é importante nos lembrarmos disso? Porque as pessoas ao seu redor – outros membros de sua família e até mesmo o seu filho adotivo – nem sempre reconhecerão a beleza louvável de Deus naquilo que você está fazendo. Nos dias mais difíceis, quando nada do que fizer parecer estar correto e você passar a maior parte do tempo lidando com conflito e rebeldia, você deve lembrar a si mesmo disto: O que eu estou fazendo neste exato momento, embora seja difícil, é próximo ao coração de Deus, e: O que eu estou fazendo é exatamente o que Deus chamou os seus filhos para fazerem.
Adotar o seu filho foi plano de Deus
No mundo de Deus, não existe lugar para o “plano B”. Assim como Deus planejou que o seu filho biológico nascesse de você, ele também planejou que essa criança estivesse em seu lar. Muito antes de você tomar a decisão de adotar, muito antes de seu filho nascer, Deus sabia o precioso valor da vida dessa criança e decidiu que o seu lar seria o lugar para ela receber o cuidado amoroso. O apóstolo Paulo diz que Deus determina o lugar exato onde cada pessoa viverá (At 17.26). O seu filho adotivo está com você por conta de uma escolha sábia feita por um Deus amoroso que se importa com você e com o filho que você acolheu de bom grado em seu lar.
O seu filho adotivo é único
O plano de Deus era que as crianças fossem criadas por seus pais biológicos. No entanto, o pecado entrou no mundo e causou o rompimento relacional e familiar que, às vezes, leva à separação dos filhos de seus pais naturais. Embora esteja fazendo algo maravilhoso, você deve reconhecer que as crianças foram destinadas a viver com seus pais biológicos. Quando elas não são criadas por eles, existem lutas e dificuldades. Cuidar de um filho adotivo quase sempre é mais difícil do que cuidar de seu filho biológico. O filho adotivo lida com questões pessoais importantes com as quais o seu filho biológico nunca terá de lidar.
Deus planejou que os pais transmitissem aspectos da personalidade física e emocional para os seus filhos.
Por causa da força do cuidado familiar, seu filho adotivo assumirá muitas de suas características, porém, ele também será único e diferente. Seu filho adotivo nem sempre reagirá de forma previsível e agradável. De vez em quando, ele pode parecer um estranho em sua família, e você irá coçar a cabeça e dizer: “Por que cargas d’água ele fez isso?”.
Suas lutas com seu filho adotivo nem sempre serão resultado de seus erros. Às vezes, elas serão provenientes das diferenças hereditárias na estrutura de seu filho. Tais diferenças irão requerer estratégias de cuidado diferentes em relação àquelas que você utiliza com seus filhos biológicos.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
10 motivos para orar pela minha esposa
Nossa fome por Deus não deve se limitar aos nossos armários. Quanto mais o conhecemos e mais nos deleitamos em tudo o que ele é para nós em Jesus, mais nossa alegria nele ultrapassa nossa experiência pessoal e busca reproduzir isso em outros. Uma das maneiras mais simples em que percebemos isso é quando levamos a oração a sério – buscando e pedindo as mesmas coisas que buscamos pedir para nós mesmos.
É uma coisa linda – um milagre – quando investimos na santificação do outro tanto quanto investimos na nossa. E, é claro, o melhor lugar para começar são nossas esposas.
Então, homens, aqui estão dez motivos de oração pelas suas esposas:
1. Deus, seja o Deus dela – o tesouro que a satisfaz completamente e o seu tudo. Faça-a desejar pela Tua supremacia exclusiva em todas as suas afeições (Salmos 73:24-25).
2. Aumenta a sua fé – dê a ela uma confiança tão sólida como uma rocha de que o Teu incomparável poder é somente e sempre exercido para o bem absoluto dela em Cristo (Romanos 8: 28 – 30).
3. Intensifica a sua alegria – uma alegria em Ti que abandone tudo pelas riquezas da tua graça em Jesus e que diz firmemente, claramente e alegremente: “Eu irei para qualquer lugar e farei qualquer coisa se Tu estiveres lá” (Êxodo 33: 14-15).
4. Suaviza o coração dela – resgata-a do cinismo e a faz sensível a tua presença nos mais complicados detalhes de fraldas sujas e na multidão de outras necessidades que Tu a chamaste para atender (Hebreus 1:3).
5. Faz com que ela valorize a tua igreja – constrói relacionamentos dentro da vida dela que a desafiem e a encorajem a andar nos passos da verdade do evangelho, e faz com que ela ame reuniões congregacionais, a mesa do Senhor, e a vida cotidiana do Corpo (Marcos 3:35).
6. Dá a ela sabedoria – faz com que ela veja dimensões de realidade que eu negligenciaria e acompanha a visão dela com um espírito manso e tranquilo que se sente seguro e celebrado (1 Pedro 3:4).7. Mantém a sua saúde – continua a declarar teu dom da saúde e nos guarda da presunção; é uma graça comprada pelo sangue (Salmo 139:14).
8. Multiplica a sua influência – encoraja e aprofunda o impacto que ela tem sobre as nossas crianças. Dá a ela doces vislumbres desses frutos. Derrama nela amor pelos nossos vizinhos e desperta formas criativas de engajá-los pela causa de Cristo.
9. Faz com que ela ouça a tua voz – para que ela leia a Bíblia e a aceite como ela realmente é, a tua Palavra… tua própria Palavra para ela onde quer que ela viva, cheia de graça, poder e tudo que ela precisa saber a respeito da vida e da piedade (2 Pedro 1:3).
10. Transborda-a com Jesus – que ela seja unida a ele, que ela seja uma nova criatura nele, que ela seja tua filha nele… Não mais em Adão e morta em pecado; mas, agora, em Cristo e viva para Ti, para sempre (Romanos 6:11).
Jonathan Parnell é o pastor principal da Cities Church em Minneapolis – St. Paul, onde mora com a esposa Melissa e seus sete filhos. Ele é o autor de Never Settle for Normal.
É uma coisa linda – um milagre – quando investimos na santificação do outro tanto quanto investimos na nossa. E, é claro, o melhor lugar para começar são nossas esposas.
Então, homens, aqui estão dez motivos de oração pelas suas esposas:
1. Deus, seja o Deus dela – o tesouro que a satisfaz completamente e o seu tudo. Faça-a desejar pela Tua supremacia exclusiva em todas as suas afeições (Salmos 73:24-25).
2. Aumenta a sua fé – dê a ela uma confiança tão sólida como uma rocha de que o Teu incomparável poder é somente e sempre exercido para o bem absoluto dela em Cristo (Romanos 8: 28 – 30).
3. Intensifica a sua alegria – uma alegria em Ti que abandone tudo pelas riquezas da tua graça em Jesus e que diz firmemente, claramente e alegremente: “Eu irei para qualquer lugar e farei qualquer coisa se Tu estiveres lá” (Êxodo 33: 14-15).
4. Suaviza o coração dela – resgata-a do cinismo e a faz sensível a tua presença nos mais complicados detalhes de fraldas sujas e na multidão de outras necessidades que Tu a chamaste para atender (Hebreus 1:3).
5. Faz com que ela valorize a tua igreja – constrói relacionamentos dentro da vida dela que a desafiem e a encorajem a andar nos passos da verdade do evangelho, e faz com que ela ame reuniões congregacionais, a mesa do Senhor, e a vida cotidiana do Corpo (Marcos 3:35).
6. Dá a ela sabedoria – faz com que ela veja dimensões de realidade que eu negligenciaria e acompanha a visão dela com um espírito manso e tranquilo que se sente seguro e celebrado (1 Pedro 3:4).7. Mantém a sua saúde – continua a declarar teu dom da saúde e nos guarda da presunção; é uma graça comprada pelo sangue (Salmo 139:14).
8. Multiplica a sua influência – encoraja e aprofunda o impacto que ela tem sobre as nossas crianças. Dá a ela doces vislumbres desses frutos. Derrama nela amor pelos nossos vizinhos e desperta formas criativas de engajá-los pela causa de Cristo.
9. Faz com que ela ouça a tua voz – para que ela leia a Bíblia e a aceite como ela realmente é, a tua Palavra… tua própria Palavra para ela onde quer que ela viva, cheia de graça, poder e tudo que ela precisa saber a respeito da vida e da piedade (2 Pedro 1:3).
10. Transborda-a com Jesus – que ela seja unida a ele, que ela seja uma nova criatura nele, que ela seja tua filha nele… Não mais em Adão e morta em pecado; mas, agora, em Cristo e viva para Ti, para sempre (Romanos 6:11).
Jonathan Parnell é o pastor principal da Cities Church em Minneapolis – St. Paul, onde mora com a esposa Melissa e seus sete filhos. Ele é o autor de Never Settle for Normal.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
8 dicas para mordomia financeira
O ano está apenas no início, e como todo início, nós tendemos a fazer planos de várias naturezas: vida pessoal, familiar, eclesiástica, estudantil, entre outras, mas muitas vezes esquecemos de nos organizar financeiramente para realizarmos o que desejamos. Algumas de nós planejam tão alto, tão além das próprias possibilidades, que nos frustramos e já abandonamos o plano antes mesmo que se realize. Esse artigo é para nós, que sonhamos e planejamos e, também, para aqueles que nem sequer ousam sonhar, porque acham que está além de suas possibilidades. Mas planejando, dentro da vontade do Pai, é sim possível:
Dica 1 – Tudo é do Senhor – Ter em mente que tudo é do Senhor, que tudo que fazemos é para sua glória e para servir o seu povo, Tim Challies cita em seu livro Faça Mais e Melhor:
1: Qual foi o propósito último de Deus ao criar você?
R: Deus me criou para a glória dele.
2: De que maneira você pode glorificar a Deus em sua vida cotidiana?
R: Posso glorificar a Deus em minha vida cotidiana praticando boas obras.
Dica 2 – A resposta certa vem do Senhor – Uma verdade bíblica a ser lembrada: “O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor” Provérbios 16.1.
Podemos fazer planos, é saudável. Nosso Deus é um Deus de ordem, foi assim na criação (Gn 1-2), foi assim no vale de ossos (Ez 37.1-14), tudo muito bem organizado. Esse versículo nos faz lembrar que existe a parte de Deus no plano, a parte que, no final das contas, é ele quem vai nos orientar, dirigir e guiar para sua glória, para a edificação da sua igreja e para sermos mais parecidas com Cristo. Nossa parte é planejar e não nos deixarmos levar pela ansiedade.
Dica 3 – Planejamento – Com essas verdades bíblicas em mente, sigamos fazendo planos que podem ser de curto, médio e longo prazo, que compreendem um ano, de dois até cinco anos e mais de cinco anos, respectivamente.
Podemos começar de forma simples, pensando no plano de um ano e, dentro desse plano de um ano, dividi-lo em 4 etapas, por exemplo, como se um ano fosse nosso longo prazo e cada etapa um curto prazo. Vamos dizer que nesse longo prazo queremos comprar ou investir em algo que custe R$2.000,00. Isso quer dizer que cada etapa teremos que economizar R$500,00. Muitas vezes já queremos desistir daqui, quando vemos que parece que isso não vai encaixar na nossa vida financeira, imagina ter mais esse montante para pensar?
Mas continuemos, não desista de ler.
Dica 4 – Saber onde gastamos – Será que temos ideia de quanto gastamos com estacionamento? Com um cafezinho que tomamos na rua? Com a pizza de domingo após o culto? Ou a proporção que é o valor de um suco de laranja versus o número de laranjas gastas para fazer? (dica: daria para fazer uns três sucos em casa!). A leitora desse estar me achando avarenta nesse momento, mas eu proponho que você anote durante dois meses seus gastos desse tipo, menores, pequenos, que tiramos o dinheiro do bolso e pagamos sem perceber e, prepare o coração, o valor vai ser bem mais alto que esperamos, sempre é! Não estou dizendo que não podemos nos dar pequenos prazeres as nossas papilas gustativas, mas que precisamos ter consciência no que estamos gastando e foco em nossa meta.
Dica 5 – Evite ao máximo ter gastos fixos. Tem aqueles que não tem jeito mesmo, que temos que pagar mês a mês, como escola, moradia, água, luz, internet, mercado. Fazer uma manutenção no carro e na casa mais urgentes. Mas tem aqueles que podemos esperar ter o dinheiro para comprar ou investir, como uma calça jeans extra, um utensilio para a casa que queremos.
Uma dica bônus para as compras: Podemos anotar em um caderno todas as coisas que não são essenciais ao nosso dia-a-dia (como as citadas acima) e, no final do mês, escolhemos um item da lista ou estipularmos um valor teto e compramos aquilo que for mais urgente. O que é muito interessante dessa lista é que, muitas vezes, nos damos conta que não precisamos tanto assim daquele item.
Dica 6 – Agende suas contas no banco: pague-as em dia, não deva nem a amiga que vende aquele produto no seu local de trabalho. Devemos dar testemunho de integridade e honestidade. Pagar juros é uma demonstração que não estamos sendo bons mordomos daquilo que o Senhor nos deu para administrar, estamos perdendo dinheiro que poderia ser usado para outra questão, mesmo que sejam centavos.
Dica 7 – Faça as contas das entradas x saídas – se estiver no vermelho (mais saídas do que entradas) não desista, siga as dicas, diminua os gastos supérfluos e revise a cada 3 meses se você está atingindo a meta estabelecida para o ano. E aos poucos vá aumentando suas metas.
Dica 8 – Dízimos e ofertas – Essa não é a última fase de sua organização financeira, mas está no final para nos lembramos que ao Senhor pertencem todas as coisas. As ofertas têm que estar no início de seu orçamento. A oferta emana do coração, tenha um coração generoso para dar, conforme o Senhor designar. Ajudar ao próximo é amor não condicional.
Deus abençoe a cada uma, para que possamos honrar ao Senhor com as primícias de nossas rendas e com aquilo que ele permite que nós gerenciemos.
Dica 1 – Tudo é do Senhor – Ter em mente que tudo é do Senhor, que tudo que fazemos é para sua glória e para servir o seu povo, Tim Challies cita em seu livro Faça Mais e Melhor:
1: Qual foi o propósito último de Deus ao criar você?
R: Deus me criou para a glória dele.
2: De que maneira você pode glorificar a Deus em sua vida cotidiana?
R: Posso glorificar a Deus em minha vida cotidiana praticando boas obras.
Dica 2 – A resposta certa vem do Senhor – Uma verdade bíblica a ser lembrada: “O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor” Provérbios 16.1.
Podemos fazer planos, é saudável. Nosso Deus é um Deus de ordem, foi assim na criação (Gn 1-2), foi assim no vale de ossos (Ez 37.1-14), tudo muito bem organizado. Esse versículo nos faz lembrar que existe a parte de Deus no plano, a parte que, no final das contas, é ele quem vai nos orientar, dirigir e guiar para sua glória, para a edificação da sua igreja e para sermos mais parecidas com Cristo. Nossa parte é planejar e não nos deixarmos levar pela ansiedade.
Dica 3 – Planejamento – Com essas verdades bíblicas em mente, sigamos fazendo planos que podem ser de curto, médio e longo prazo, que compreendem um ano, de dois até cinco anos e mais de cinco anos, respectivamente.
Podemos começar de forma simples, pensando no plano de um ano e, dentro desse plano de um ano, dividi-lo em 4 etapas, por exemplo, como se um ano fosse nosso longo prazo e cada etapa um curto prazo. Vamos dizer que nesse longo prazo queremos comprar ou investir em algo que custe R$2.000,00. Isso quer dizer que cada etapa teremos que economizar R$500,00. Muitas vezes já queremos desistir daqui, quando vemos que parece que isso não vai encaixar na nossa vida financeira, imagina ter mais esse montante para pensar?
Mas continuemos, não desista de ler.
Dica 4 – Saber onde gastamos – Será que temos ideia de quanto gastamos com estacionamento? Com um cafezinho que tomamos na rua? Com a pizza de domingo após o culto? Ou a proporção que é o valor de um suco de laranja versus o número de laranjas gastas para fazer? (dica: daria para fazer uns três sucos em casa!). A leitora desse estar me achando avarenta nesse momento, mas eu proponho que você anote durante dois meses seus gastos desse tipo, menores, pequenos, que tiramos o dinheiro do bolso e pagamos sem perceber e, prepare o coração, o valor vai ser bem mais alto que esperamos, sempre é! Não estou dizendo que não podemos nos dar pequenos prazeres as nossas papilas gustativas, mas que precisamos ter consciência no que estamos gastando e foco em nossa meta.
Dica 5 – Evite ao máximo ter gastos fixos. Tem aqueles que não tem jeito mesmo, que temos que pagar mês a mês, como escola, moradia, água, luz, internet, mercado. Fazer uma manutenção no carro e na casa mais urgentes. Mas tem aqueles que podemos esperar ter o dinheiro para comprar ou investir, como uma calça jeans extra, um utensilio para a casa que queremos.
Uma dica bônus para as compras: Podemos anotar em um caderno todas as coisas que não são essenciais ao nosso dia-a-dia (como as citadas acima) e, no final do mês, escolhemos um item da lista ou estipularmos um valor teto e compramos aquilo que for mais urgente. O que é muito interessante dessa lista é que, muitas vezes, nos damos conta que não precisamos tanto assim daquele item.
Dica 6 – Agende suas contas no banco: pague-as em dia, não deva nem a amiga que vende aquele produto no seu local de trabalho. Devemos dar testemunho de integridade e honestidade. Pagar juros é uma demonstração que não estamos sendo bons mordomos daquilo que o Senhor nos deu para administrar, estamos perdendo dinheiro que poderia ser usado para outra questão, mesmo que sejam centavos.
Dica 7 – Faça as contas das entradas x saídas – se estiver no vermelho (mais saídas do que entradas) não desista, siga as dicas, diminua os gastos supérfluos e revise a cada 3 meses se você está atingindo a meta estabelecida para o ano. E aos poucos vá aumentando suas metas.
Dica 8 – Dízimos e ofertas – Essa não é a última fase de sua organização financeira, mas está no final para nos lembramos que ao Senhor pertencem todas as coisas. As ofertas têm que estar no início de seu orçamento. A oferta emana do coração, tenha um coração generoso para dar, conforme o Senhor designar. Ajudar ao próximo é amor não condicional.
Deus abençoe a cada uma, para que possamos honrar ao Senhor com as primícias de nossas rendas e com aquilo que ele permite que nós gerenciemos.
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