sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Olhe para a bondade do Senhor Como crescer através da leitura da Bíblia (John Piper)

Deus não deixa de nos revelar a glória de Cristo em sua palavra. Ele começa no novo nascimento e continua revelando a glória de Cristo. Nossa nova vida começou com um milagre – e continua com um milagre.

O milagre contínuo que Deus opera pelo seu Espírito é que nos tornamos cada vez mais como aquele que admiramos e desfrutamos – Cristo. O apóstolo Paulo escreve:

“E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem.” (2Co 3.18).

As palavras “contemplando” e “somos transformados” estão no tempo presente, o que significa ação contínua – não de uma vez por todas, mas contínua. “contemplando a glória do Senhor somos transformados”. Isso é o que Deus faz diariamente quando olhamos para ele em sua palavra. É o que ele faz semanalmente na pregação de sua palavra na adoração coletiva. E é o que, eu oro, para que ele esteja fazendo agora mesmo enquanto você lê esse artigo.
Cuidado com os Esquemas de Crescimento

Muitos cristãos, especialmente os cristãos mais novos, anseiam por um método de discipulado que os mude rapidamente, apenas seguindo alguns passos claros e factíveis. Eu o advertiria sobre insistir em um método tão infalível assim. Tais abordagens em relação a crescimento e mudança muitas vezes levam à desilusão e, às vezes, a uma crise de fé – por que acho que isso não funciona?

O caminho de Deus para o crescimento é mais como a rega de uma planta, ou a alimentação de um bebê, do que a construção de uma parede, tijolo por tijolo, com um manual na mão. Quando você constrói uma parede dessa maneira, você pode ver todos os tijolos colocados no lugar e medir o progresso. Nós seguramos o tijolo; nós aplicamos a argamassa para segurá-lo no lugar; nós colocamos o tijolo. E “voila”! Crescimento! O crescimento cristão não é assim. É mais orgânico, menos sob nosso controle e geralmente mais lento.

Cuidado com esquemas que colocam as coisas sob seu próprio controle e prometem mais do que podem oferecer.
Desejando o leite espiritual

Considere esta ilustração de 1Pedro 2.2–3: “Desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação, se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso”. Essa é a ilustração de uma criança crescendo. No final do dia, você consegue ver o crescimento? Não. No final de uma semana? Na verdade, não. Mas depois de um ano? Sim! Você controlou o crescimento adicionando centímetros e quilos? Não. Você alimentou a criança. Você limpou a criança. Você protegeu a criança do dano. E Deus deu o crescimento.

Pedro nos diz para “desejarmos ardentemente o puro leite espiritual” da maneira como um bebê deseja comida quando está com fome. Em outras palavras, deseje realmente isso! Chore por isso. Não sossegue até você conseguir. Mas o que é o leite? Duas pistas. Primeiro, Pedro acabara de descrever o novo nascimento de um bebê cristão em 1Pedro 1.2–25. Ele disse que “fostes regenerados. . . mediante a Palavra de Deus, a qual vive e é permanente. . . esta é palavra que vos foi evangelizada”. O “fostes regenerados” mostra o que Deus usou para gerar uma nova criatura em Cristo – a maneira como ele gerou o novo nascimento – é a palavra de Deus, especialmente a doçura do evangelho.

Então, quando ele diz, dois versos depois, que esse cristão deve desejar o leite espiritual para o crescimento, é natural pensar que ele ainda está se referindo, em primeiro lugar, à palavra que deu a vida.
Como ler a Bíblia

O segundo indício de que Pedro está pensando sobre a palavra, quando se refere ao leite, está no verso seguinte (1Pe 2.3): “se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso”. A expressão “já tendes a experiência” nos indica que Pedro ainda está pensando no “desejar o leite espiritual”. E aqui o sabor da bebida é “que o Senhor é bom”. O leite que desejamos para poder crescer é a bondade e o cuidado do Senhor revelados em sua palavra. Ou, colocando de outra forma, ler a palavra com uma intenção específica de provar a bondade do Senhor enquanto lemos.

Pedro diz que o efeito dessa alimentação regular com o leite espiritual da bondade de Deus em sua palavra será “crescimento para a salvação”. Nosso crescimento será em direção ao clímax de nossa transformação total quando Cristo retornar. E enquanto isso, haverá crescimento real, mas incremental e às vezes lento.

Esse crescimento é um milagre e não totalmente “gerenciável” por nós. Para que esse crescimento seja legítimo não podemos ser passivos. Mas a obra espiritual decisiva pertence a Deus.
Deus dá o crescimento

Jesus contou uma parábola para enfatizar esse trabalho divino no crescimento:

“O reino de Deus é assim como se um homem lançasse a semente à terra; depois, dormisse e se levantasse, de noite e de dia, e a semente germinasse e crescesse, não sabendo ele como. A terra por si mesma frutifica: primeiro a erva, depois, a espiga, e, por fim, o grão cheio na espiga. E, quando o fruto já está maduro, logo se lhe mete a foice, porque é chegada a ceifa”. (Mc 4.26–29)

Essa parábola é sobre o reino de Deus no mundo. Mas o princípio se aplica ao reino de Deus gerando crescimento no crente. O ponto da parábola é que, embora nós semeemos a semente (ao bebermos o leite espiritual da bondade de Deus em sua palavra), a erva, a espiga e o grão passam a existir “não sabendo ele como”. Isso não está sob nosso controle. Deus é quem dá o crescimento.

Ou como Paulo disse sobre o crescimento da fé entre os coríntios: “Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento”. (1Co 3.6-7).

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

A alegria em Cristo o manteve na China (Hudson Taylor)

A alegria em Cristo o manteve na China (Hudson Taylor)


“Confie nisso, a obra de Deus feita da maneira de Deus nunca terá falta do suprimento de Deus” (Hudson Taylor’s Spiritual Secret, 121). Quando Hudson Taylor escreveu essa frase, ele quis dizer todo tipo de necessidade que temos – dinheiro, saúde, fé, paz e força. E essa é a minha oração para este artigo: que você veja e experimente novas possibilidades para a sua vida – mais fé, mais alegria, mais paz, mais amor e todo o dinheiro que você precisa para fazer a vontade dele (que pode ser nenhuma).


E tudo isso é por causa de sua união com Cristo, como é colocado tão bem em um dos textos favoritos de Taylor: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”. (Filipenses 4.19). E então, por causa de tudo isso, eu oro para que você se lance em algum empreendimento, algum sonho de ministério, além de todas as suas inadequações reais ou percebidas, para a glória de Cristo.
Conversão e Chamado para a China


Hudson Taylor nasceu em 21 de maio de 1832, em Barnsley, Inglaterra, em uma casa metodista devota. Com a idade de dezessete anos, ele foi drasticamente convertido através das orações de sua mãe. Quatro anos depois, em 19 de setembro de 1853, Taylor partiu para a China com a Sociedade Chinesa de Evangelização. Ele não tinha treinamento formal em teologia ou missões. Ele desembarcou em Xangai cinco meses e meio depois.


Ele aprendeu a língua rapidamente e, em seus dois primeiros anos na China, dedicou-se a dez extensas viagens evangelísticas ao interior. Então, em 20 de janeiro de 1858, quando ele estava na China a quase cinco anos, Taylor se casou com outra missionária, Maria Dyer. Eles estiveram casados por doze anos. Antes de Maria morrer aos trinta e três anos, ela deu à luz oito filhos. Três morreram no nascimento e dois na infância, e os que viveram até a idade adulta tornaram-se missionários na missão que seu pai fundou, a “China Inland Mission” (Missão no Interior da China).
Momento decisivo


Cinco anos depois, depois que Taylor começou sua própria agência missionária – a China Inland Mission – e em meio à prolongada frustração com suas próprias tentações e falhas de santidade, a experiência de “fazer história” aconteceu. Observe o que ele estava experimentando enquanto liderava à grande mudança. Ele escreveu para sua mãe,


“[A necessidade de sua oração] nunca foi maior do que no presente. Invejado por alguns, desprezado por muitos, odiado por outros, muitas vezes culpado por coisas das quais nunca ouvi falar ou que não tinha nada a ver, inovador naquilo que se tornou regras estabelecidas de prática missionária, oponente de sistemas poderosos de erro e superstição pagãos. Trabalhando sem precedentes em muitos aspectos e com poucos ajudantes experientes, muitas vezes doentes no corpo, perplexos na mente e constrangidos pelas circunstâncias – se o Senhor não tivesse sido especialmente gracioso para comigo, se minha mente não tivesse sido sustentada pela convicção de que o trabalho é dele e que ele está comigo. . . Eu teria enfraquecido ou desmoronado. Mas a batalha é do Senhor e ele conquistará”. (Hudson Taylor’s Spiritual Secret, 140–41)


O palco estava montado para a crise que aconteceu em 4 de setembro de 1869, em Zhenjiang. O que aconteceu naquele dia não foi efêmero. Ele olhou para trás quase trinta anos depois, dando graças pela experiência permanente:


“Jamais esqueceremos a bênção que recebemos, há quase trinta anos, através das palavras, em João 4.14 ‘aquele, porém, que beber da água que eu lhe der NUNCA MAIS TERÁ SEDE’. Quando percebemos que Cristo literalmente disse o que disse – que “nunca mais” significa nunca mais, e “terá” significa terá e “sede” significa sede – nosso coração transbordou de alegria ao aceitarmos a dádiva. Oh, a sede com a qual nos sentamos, mas oh, a alegria com a qual saltamos do nosso assento, louvando ao Senhor porque todos os dias de sede do passado se foram, ​​e para sempre! (Separation and Service, 46)


Devemos ter cuidado para não sermos cínicos aqui. Taylor não era ingênuo. Ele estava falando de uma experiência de trinta anos em que ele lutou com alguns tempos muito difíceis. “Os dias de fome foram todos passados” não significa que ele nunca teve desejos por Jesus novamente. Vamos nos voltar para o que isso significa em breve. Mas, por enquanto, devemos simplesmente estar cientes de que, como escreveu seu mais completo biógrafo, toda a sua vida “veio a ser revolucionada” por essa experiência (The Shaping of Modern China, Vol. 2, 109).
Mantido pela União com Cristo


E no momento certo também. O ano seguinte, 1870, foi o mais difícil de sua vida. Seu filho Samuel morreu em janeiro. Então, em julho, Maria deu à luz outro filho, Noel, que morreu duas semanas depois. E para coroar as tristezas de Hudson, em 23 de julho, Maria morreu de cólera. Ela tinha trinta e três anos e deixou Hudson com trinta e oito anos e com quatro filhos vivos.


Era como se Deus tivesse dado a Taylor sua experiência extraordinária do Cristo que tudo satisfaz não como uma espécie de cobertura do bolo da conversão, mas sim como uma maneira de sobreviver e prosperar nas piores tristezas, que lhe ocorreram quase imediatamente.


Um ano depois, Taylor partiu para a Inglaterra. Enquanto ele estava lá, em 28 de novembro de 1871, se casou com a mulher com quem ele passaria quase todo o resto de sua vida, Jennie Faulding. Eles estiveram casados por trinta e três anos antes dela morrer em 1904, um ano antes dele.


Em fevereiro de 1905, Taylor navegou pela China pela última vez. Após uma visita a algumas das estações missionárias, ele morreu no dia 3 de junho em Changsha, Hunan, aos setenta e três anos de idade. O ano de 2015 marcou o 150º aniversário da missão que Taylor fundou. Em 1900, havia cem mil cristãos na China, e hoje são cerca de 150 milhões. Esse crescimento é a obra de Deus: um planta, outro rega, mas Deus dá o crescimento (1Coríntios 3. 6). No entanto, também é fruto do trabalho fiel. E Taylor trabalhou mais tempo e mais arduamente do que a maioria. Esse trabalho foi sustentado pela união com Cristo. Voltaremos a isso para ver o que essa união significava para Taylor.
Queda das Escamas


Em 4 de setembro de 1869, aos trinta e sete anos de idade, Taylor encontrou uma carta de John McCarthy à sua espera em Zhenjiang. Deus usou a carta para revolucionar a vida de Taylor. “Quando minha agonia de alma estava no auge, uma frase em uma carta do querido McCarthy foi usada para remover as escamas de meus olhos, e o Espírito de Deus revelou-me a verdade de nossa união com Jesus como eu nunca havia conhecido antes” (Hudson Taylor’s Spiritual Secret, 149).


A oração de Efésios 1.18 foi respondida como nunca antes: “iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes…” Taylor disse: “Enquanto eu lia, eu via tudo! . . . Eu olhei para Jesus e vi (e quando eu vi, oh, como a alegria fluía!) que Ele havia dito: “Eu nunca te deixarei”.


“Eu vi não somente que Jesus nunca me deixaria, mas que sou um membro de seu corpo, de sua carne e de seus ossos. A videira não é a raiz apenas, mas toda – raiz, caule, galhos, ramos, folhas, flores, frutos. E Jesus não é só isso – Ele é terra, luz do sol, ar e chuvas, e dez mil vezes mais do que jamais sonhamos, desejamos ou precisamos. Oh, a alegria de ver essa verdade”! (Hudson Taylor’s Spiritual Secret, 149–50)


Taylor experimentou uma revelação tão poderosa da inexprimível realidade da união com Cristo, como um fato absoluto e glorioso de segurança, doçura e poder, que carregava nele sua própria eficácia. “Como conseguir a fé fortalecida? Não lutando pela fé, mas apoiando-se naquele que é fiel” (Hudson Taylor’s Spiritual Secret, 149).
Décadas de descanso em Jesus


Agora, é bem conhecido que Taylor foi significativamente influenciado pelo Movimento “Keswick” e suas visões de santificação, que, nos piores representantes, são seriamente defeituosas. Minha conclusão é que Taylor não foi um dos piores representantes, e que ele estava protegido das piores falhas de Keswick por sua fidelidade à Bíblia, sua experiência de sofrimento e tristeza ao longo da vida e sua crença na soberania de Deus.


Primeiro, Taylor estava saturado com a Bíblia, e a interpretação de sua experiência era moderada pela Bíblia. Isso significa que, em sua experiência, a caminhada de fé não foi tão passiva quanto ele fazia parecer.


Ao longo dos anos, Taylor temperou sua linguagem, mas nunca perdeu a maravilha de estar realmente unido à videira. Sua vida foi uma afirmação retumbante de que Deus usa meios para preservar, aprofundar e intensificar nossa experiência de união com Cristo. Nas palavras do próprio Taylor, “a comunhão com Cristo requer que nos aproximemos dele. Meditar sobre sua pessoa e sua obra requer o uso diligente dos meios da graça e especialmente a leitura piedosa de Sua Palavra. Muitos falham porque habitualmente jejuam em vez de se alimentar” (Hudson Taylor’s Choice Sayings, 2). O novo padrão de Taylor era ir para a cama mais cedo e depois acordar às cinco horas da manhã “para dedicar tempo ao estudo da Bíblia e oração (muitas vezes duas horas) antes do início do trabalho do dia” (Hudson Taylor’s Spiritual Secret, 145).


A segunda razão pela qual a experiência de mudança de vida de Taylor durou foi que ele via o sofrimento como a maneira usada por Deus para aprofundar e incentivar sua experiência de união com Cristo.


O agricultor faz muitas coisas pelos ramos. Mas a única tarefa em que Jesus se concentrou em João 15 foi podar ou cortar. O objetivo disso é preservar, intensificar e tornar frutífera a união do ramo com a videira. Taylor disse:


“É somente no julgamento da graça de Deus que sua beleza e poder podem ser vistos. Então todas as nossas provações de temperamento, circunstâncias, provocações, doenças, desapontamentos e privações darão um melhor polimento ao espelho, e nos capacitarão a refletir mais completa e perfeitamente a glória e bem-aventurança de nosso Mestre. (Days of Blessing in Inland China, 61)


Finalmente, sua experiência de doce união com Cristo durou porque ele abraçou a absoluta bondade e soberania de Deus em seu sofrimento e sua união com Cristo. Quando ele tinha cinquenta e dois anos e estava confinado na cama e se sentindo esquecido, ele escreveu: “Então decida que Deus é infinitamente soberano, e tem o direito de fazer o que quiser com o que é seu, e ele não pode explicar a você mil coisas que podem confundir sua razão em seu tratamento com você ” (It Is Not Death to Die, 8).


Em outras palavras, o agricultor pode usar qualquer coisa e qualquer pessoa que ele desejar para podar o ramo que ele ama (João 15.1–2).
Cheio da plenitude de Deus


Embora o ensinamento de Keswick possa, em muitos casos, enfatizar demasiadamente a passividade da busca da santidade e exagerar quanto às manifestações de experiências de consagração como meio de entrar na “vida superior”, a vida de Taylor testemunha a possibilidade de viver em meio às dificuldades com mais paz, mais alegria e mais frutos do que a maioria de nós gosta.


Se Deus lhe der um momento de experiência dessa percepção que dure pela vida toda, como ele fez com Hudson Taylor, ou levar você a ir se aprofundando ao longo do tempo, não se contente com nada menos do que Paulo experimentou em Filipenses 4 e pelo que ele orou em Efésios 3.19: “para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus”. Não pare de desejar essa plenitude e persegui-la.


Se Hudson Taylor estivesse aqui, ele diria: “É seu em Cristo. Tome posse disso. Aproveite. Quem sabe? Deus pode fazer nascer, através de você, um ministério que dure 150 anos”.

terça-feira, 6 de agosto de 2019

Tempestades da vida.

Em meio aos problemas da vida nada melhor do que a Palavra do próprio Deus para nos trazer paz e consolo aos nossos corações. Louvores sempre nos ajudam nas situações difíceis nos lembrando do Deus Altíssimo que é o nosso refúgio. Portanto, porque não nos lembrarmos do livro de Salmos que é uma grande coletânea de louvores e orações? Os Salmos são hinos teocêntricos escritos por homens pecadores que sabiam que precisavam de um Salvador.

Aqui estão 10 versículos retirados dos Salmos que nos lembram da confiança que precisamos ter na providência de Deus. Guarde-os em seu coração:

1. “O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte.” (Salmos 18:2)

2. “O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente diz ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio.” (Salmos 91:1-2)

3. “Ó Senhor dos Exércitos, feliz o homem que em ti confia.” (Salmos 84:12)

4. “Senhor, Deus meu, em ti me refugio; salva-me de todos os que me perseguem e livra-me;” (Salmos 7:1)

5. “Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome, porque tu, Senhor , não desamparas os que te buscam.” (Salmos 9:10)

6. “Nossos pais confiaram em ti; confiaram, e os livraste.” (Salmos 22:4)

7. “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará.” (Salmos 37:5)

8. “Em me vindo o temor, hei de confiar em ti.” (Salmos 56:3)

9. “Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o nome do Senhor , nosso Deus.” (Salmos 20:7)

10. “Melhor é buscar refúgio no Senhor do que confiar no homem.” (Salmos 118:8)


Por: Filipe Castelo Branco. © Voltemos ao Evangelho. Website: voltemosaoevangelho.com. Todos os direitos reservados. Original: Versículos sobre a Confiança em Deus.

CÂNTICOS DE ROMAGEM - SALMO 132